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DIREITOS HUMANOS

Foto em preto e branco de mulher negra deitada em uma rede olhando para a foto, com rosto sério, porém tranquilo. Usa uma blusa branca de renda de manga comprida.

O que é Muximba? Palavra africana se popularizou com Luedji Luna

Palavra Muximba tem origem banto, que compõe parte do nosso Pretuguês, e enriquece a linguagem e a cultura brasileira.
Pintura de uma mulher andando e "rasgando" uma parede cinza. Onde ela rasga vai aparecendo um campo verde com céu azul. Ela usa saia, blusa curta e tem cabelos curtos

Casa Fúria acolhe pessoas LGBTQIA+ sobreviventes do cárcere

Inaugurada em 11 de junho, Casa Fúria oferece atividades culturais e formativas, além de discutir o abolicionismo penal e as vulnerabilidades de pessoas LGBTQIA+ nas prisões.

“Defender a linguagem neutra é defender as pessoas não binárias”

No dia Nacional da Língua Portuguesa, o cantor Juppi77er explica a importância social e política da linguagem neutra. Saiba como usá-la.
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NEURODIVERSIDADE: Autistas LGBTQIA+

Ser LGBTQIA+ é mais comum entre autistas do que no restante da população. Consultamos autistas LGBTQIA+ e a ciência para saber o porquê.

O que é pansexualidade?

Termo é usado por pessoas que não limitam suas escolhas amorosas ao gênero e sexualidade do parceire. É aquele lance "gostar de pessoas".
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Futebol, trabalho e luta na Terra Indígena Jaraguá

Jovens da Terra Indígena Jaraguá, a menor demarcação indígena do país, na periferia de São Paulo, contam suas vivências, paixões e lutas.

Heranças afro-indígenas na moda de Isaac Silva

Estilista fala de como o mercado de moda nacional está abrindo os olhos para a diversidade e equidade racial

Dia do Orgulho LGBTQIAP+ e o Pink Money

Diversidade precisa ir muito além de bandeirinhas na fachada. Saiba como e porque as marcas devem fortalecer a nossa causa
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Maria Beatriz Nascimento, a pensadora da ancestralidade

A memória de intelectuais e personalidades pretas sofre apagamento e silenciamento histórico, por isso grandes nomes ainda são desconhecidos

Jovens LGBTQIA+ querem trabalho

Frente ao cenário de desemprego recorde, o ateliê Vou Assim capacita profissionais para o mercado de moda, cenografia, audiovisual e social media

Revista digital de cultura, direitos humanos e economia criativa interseccional e estúdio criativo de Diversidade, Equidade, Inclusão e Impacto Social. Especializada em populações sub-representadas (pessoas de periferias, negras, mulheres, LGBTQIA+ e PCDs). Fundada em 2017 por jovens jornalistas de origem periférica. Organizada numa associação sem fins lucrativos desde 2021. Premiada nacional e internacionalmente.

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