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Antônio Moraes

Pole dance de periferia é sobre amar o próprio corpo

Criado em 2022, Perifa no Pole torna o pole dance democrático para elevar a autoestima de jovens negras e LGBTQIA+.

Gasolina neles e vaselina nelas: Teto Preto e Jup do Bairro em jogos de “phoder”

Teto Preto, referência da música eletrônica brasileira, e Jup do Bairro, a cantora ícone LGBTQIA+, entregam união potente e ácida.

De festa de rua a festival de milhares. O jogo virou para a Mamba Negra

Festival de música eletrônica, feito por e para mulheres e LGBTQIA+, Mamba Negra comemora 11 anos em meio a profissionalização.

Categoria T: divisão exclusiva para lutadores trans no MMA

Método utiliza relação entre terapia hormonal e densidade óssea, força e distribuição de gordura corporal para categorizar lutadores trans.

Lutador trans no MMA: mais propósito e menos violência

Para contornar a falta de espaço para atletas como ele, Cris Macfer criou o primeiro projeto e evento de MMA exclusivo para homens trans.

Do particular ao universal: Chico Science, a música e o mangue

Próximo do aniversário de Chico Science, integrante do grupo Nação Zumbi — ele completaria 58 anos em 13 de março —, trazemos suas contribuições para o movimento que reconfigurou a música em Recife e no Brasil

Boxe é resistência, respeito e solidariedade

Academia popular Boxe Vila Anglo ocupa espaços públicos para torná-los mais seguros e repassar valores essenciais como respeito e solidariedade.

Clandestinas: nada mais punk rock do que ser trans e feminista

Com sonoridade diferenciada e ativismo musical, banda mostra que a filosofia punk rock é ferramenta de militância trans, feminista e LGBTQIAPN+.

Banda paulistana resgata as origens negras do rock

Conheça a banda paulistana Ki´Mbanda, que impressiona com som afrofuturista, em resgate às origens negras do rock.

Revista digital profissional de cultura, direitos humanos e economia criativa interseccional e estúdio criativo de Diversidade e Impacto Social (S de ESG). Especializada em populações sub-representadas (periferias, mulheres, LGBTQIA+, pessoas negras e PCDs). Fundada em 2017 por jovens jornalistas de origem periférica. Organizada numa associação sem fins lucrativos desde 2021. Premiada nacional e internacionalmente. 

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