Italo Rufino

Selecionamos os blocos mais emblemáticos da cidade para guiar os foliões por uma viagem multicultural, da bateria do Ilú Oba de Min ao funk da Carnakoo, passando pelo techno da Vampire Haus até a nova MPB do Love Fest
Iran Giusti fala sobre as belezas e dores de manter a república e espaço cultural Casa 1.
Mamba Negra, festa de música eletrônica feita por mulheres e pessoas LGBTQIA+, corre o risco de acabar devido pressão política.
Especializado em retratar personalidades anônimas na cidade, o jovem cria fotografias como uma pesquisa antropológica, revelando os valores e costumes de um povo.
A marca de moda A Mulher do Padre nasceu numa feira de estilistas nos anos 90, se tornou um clube de música eletrônica e sobreviveu a um incêndio. Agora, prepara o lançamento de uma loja em que os clientes poderão vender suas roupas usadas
Filha de imigrantes japoneses, o que move Lena Amano é transitar por diferentes culturas. Dedicada à economia solidária, ela atua numa associação que usa o design para criar impacto social e é voluntária num grupo de mulheres imigrantes
Migrante nordestino, Ismael Oliveira chegou a São Paulo com R$ 300,00 no bolso e o sonho de cursar moda. Hoje, tem sua própria marca de acessórios fetichistas e integra um coletivo de artistas underground.
Fundadora do coletivo Bandida e diretora musical do álbum Pajubá, de Linn da Quebrada, conta os desafios enfrentados para ganhar notoriedade no cenário musical paulistano.
Após revitalização, espaço passou a abrigar um restaurante e tem sido palco de festas. Agora, a busca é equilibrar os serviços tradicionais enquanto se torna um novo ponto “hipster”.